terça-feira, 30 de agosto de 2011

Primeiro emprego e dicas para consegui-lo

Recentemente tivemos acesso ao número de jovens Licenciados no desemprego: 40.000 jovens que procuram concretizar a sua independência e autonomia após acabarem o curso. Se com este artigo, puder de alguma forma ajudar alguns desses jovens a entrar no mercado de trabalho, fico feliz. Ainda que no meu dia a dia me oriente para a actividade de “Executive Search”, metodologia de recrutamento direccionada para quadros e técnicos altamente qualificados, aqui ficam algumas dicas para orientar os embriões desses futuros quadros, os jovens que serão os quadros de amanhã.
Na realidade encontrar o seu primeiro trabalho é o primeiro trabalho de um jovem recém-licenciado e esta atitude será chave para o êxito da missão.
Não se ponha a procurar às cegas. É muito importante que invista o tempo necessário na planificação e definição de estratégias a seguir. É importante que defina estratégias diversas pois cada uma poderá gerar entrevistas e, quem sabe, uma oferta de trabalho.
A sua atitude será algo muito importante e que poderá fazer a grande diferença: Na procura de emprego deve adoptar uma postura profissional idêntica à que teria se estivesse a trabalhar. Poderá ter de se reger por padrões e regras por vezes diferentes das da “Escola” para se adaptar ao mercado de trabalho. O contexto mudou. Este será o primeiro grande passo para a sua independência, para construir o seu futuro, a sua carreira.

Procurar emprego o algo muito chato de se fazer !!!

Além de paciência, muita paciência, tem que ser perseverante.

Pode procurar o primeiro emprego em jornais, Internet, agências de emprego ou entidades estatais.

Minhas 10 dicas para quem procura o 1º emprego:

1 - Estar limpo, bem arrumado, cabelos e unhas bem tratados. Se tiver cabelos compridos, amarre-os, se não quiser cortá-los.

2 - Roupa social é sempre o mais indicado. Preste atenção aos detalhes, sapatos limpos e engraxados, roupa bem passada e devidamente abotoada. Pode não parecer, mas se você não prestar atenção, quem o vai entrevistar vai prestar.

3 - Ao chegar a sala do entrevistador seja educado e formal, tomando a iniciativa de cumprimentá-lo com bom dia e estendendo a mão. Palavras somo Sr., Sra, Dr., Eng., devem ser usadas sempre que julgar necessário, ao perceber que a pessoa é muito formal.

4 - Tenha confiança em você mesmo, mas só fale sobre o que sabe e pode fazer. Não minta jamais.

5 - Não utilize gírias ou termos técnicos demais, seja claro e objectivo.

6 - Não use demais as mão para "falar". Gestos demais e muita movimentação são sinais de nervosismo e insegurança. Roer unhas e mexer demais nos cabelos também.

7 - Seja honesto e diga sempre que não entendeu algo, quando ele se referir a alguma actividade profissional que poderá vir a desempenhar. Pergunte sobre detalhes da actividade e se mesmo assim não entender, diga que não sabe do assunto.

8 - Enfatize bastante as suas qualidades profissionais e suas áreas de conhecimento. Suas qualidades pessoais também deverão ser colocadas a vista. Mostre liderança, tolerância e capacidade de absorver informações.

9 - Seja cordial em todos os momentos, mesmo se o entrevistador mostrar má atitude com a sua entrevista. Isso pode ser apenas um teste. Mostre também interesse sobre a empresa e entusiasmo sobre o que poderá vir a fazer.

10 - Mesmo se não for seleccionado na entrevista, mostre ânimo e cordialidade. Hoje você não foi o escolhido, mas amanhã poderá ser.

Fonte: http://www.abcemprego.com/o-1o-emprego

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O jovem no mercado de trabalho

Diante das inúmeras mudanças existentes no mercado de trabalho no mundo atual, existe ainda o problema que até então as mudanças não foram capazes de absorver, que é o de ingressar o jovem no mercado de trabalho. Não me refiro somente a primeira oportunidade mas também ao comprometimento das empresas em socializar esses novos colaboradores de seu trabalho no mercado. A toda procura encontra-se sempre a mesma pergunta: “você tem experiência profissional?” Ai está o grande constrangimento dos entrevistados, por que na grande maioria das vezes ele está buscando justamente isso. Como ter experiência se só busca para dentro de uma empresa que já a tem? Quantos talentos já foram desperdiçados por falta de uma política adequada voltada para a absorção de novos membros a organização? A questão torna-se bem mais profunda por que existem empresas que até contratam jovens sem experiência mais avaliam o seu grau de dificuldade e acabam o devolvendo a novas procuras, pois não há um comprometimento com a permanecia desse jovem na organização. Aqueles que são absorvidos acabam tornando-se frustrados e muitas vezes traumatizados para essa longa viagem que durará no mínimo 35 anos em um mercado cada vez mais competitivo e desumano. O Zico, por exemplo, tentou iniciar sua carreira no clube de regatas Vasco da Gama e não foi aceito por não ter o perfil da profissão e depois entrou no Flamengo e foi avaliado não pelo perfil da profissão mais sim pela sua perspectiva de crescimento dentro da sua profissão e a prova disso é que mais tarde ele se tornou um dos maiores jogadores do Brasil e do mundo, no Vasco o que faltou foram pessoas com visão para reconhecer naquele candidato o potencial que ele continha, e foi no Flamengo que foi visto que ele não tinha os pré-requisitos necessários a vaga, mais houve um comprometimento e investimento para que ele viesse a tornar-se o grande profissional que ele veio a ser. Quantos Zicos já passaram pela sua empresa e você não teve a visão e o comprometimento de condiciona-lo a ser um grande profissional? Deve se rever os critérios utilizados na seleção de pessoas para as empresas e uma reciclagem dos profissionais envolvidos nesse processo. O ingresso do jovem no mercado de trabalho é responsabilidade do governo e das organizações por que é para isso que eles se preparam, para servir da melhor forma possível a sociedade.
 
FONTE: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-jovem-no-mercado-de-trabalho/10058/

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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Minorias Sociais

Não poderíamos deixar de expressar nossa atenção para com as chamadas minorias sociais. Sejam negros, homossexuais, deficientes, sejam pessoas que, por qualquer motivo, sofrem algum tipo de discriminação. Com a Constituição da República de 1988, podemos dizer que um novo mandamento entrou em vigor, é o não discriminarás. Sem precisar de motivos religiosos ou paternalistas, o certo é que a lei considera crime qualquer discriminação. E crime é assunto jurídico. Temos alguns artigos publicados contra a discriminação como um todo, posicionando-nos do lado da lei: não validamos a discriminação e estamos aptos a corrigir qualquer problema que porventura vitime um cliente nosso.
   O Brasil aceitou, a partir de 9 de dezembro de 1998, a jurisdição contenciosa da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Assim, entendemos, por exemplo, que o caso de uma famosa travesti brasileira, que não obteve na Justiça o direito de mudar de sexo, nos documentos, poderia ser resolvido acessando-se a Corte, passando-se por cima da sentença do Poder Judiciário (mesmo transitada em julgado), porque, conforme ensina o jurista e membro da Corte, Cançado Trindade, não vale invocar-se soberania para questões de direitos humanos, como tem ocorrido, aliás, na Europa, em casos semelhantes.
    Nessa linha de atuação, algumas informações afiguram-se importantes, como a de que o Conselho Federal de Medicina declarou ética a cirurgia de transexualidade.
                                                                          
                                       Texto de Jean Menezes de Aguiar

Fonte: http://www.jean-adv.com.br/minorias.htm

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Felicidade

O que é a felicidade?

Será que a ciência pode mensurar esse sentimento tão desejado?

Por Rodrigo Cavalcante

Por muito tempo, a felicidade foi tratada como uma sensação intangível, tema da filosofia e da arte – e não da ciência . Acontece que , nos últimos anos, a união entre psicólogos, economistas e neurologistas turbinaram a chamada “ciência da felicidade”, um novo campo que promete revolucionar a ciência nas próximas décadas.

Como os neurologistas já conseguem identificar quais áreas do cérebro são acionadas quando sentimos prazer, os pesquisadores conseguem cruzar esses dados com as respostas das entrevistas, passando a contar com um panorama muito mais confiável sobre o tema. Mas como defini-la?

“Felicidade é sentir-se bem, gozar a vida”, diz o economista britânico Richard Layard, autor de A Ciência da Felicidade. Considerado uma das maiores autoridades no assunto, ele ficou famoso por levantar uma questão curiosa: o aumento de renda de países não foi seguido do aumento do grau de felicidade dos seus cidadãos.

De acordo com Layard e outros pesquisadores, isso acontece por dois motivos. O primeiro é o fato de que o que torna uma pessoa mais feliz não é o aumento da renda em si, mas o aumento em comparação aos seus colegas. Uma pesquisa na Universidade Harvard, nos EUA, mostrou que a maioria dos alunos preferiria receber US$ 50 000 se os outros ganhassem a metade desse valor, em vez de receber US$ 100 000 se os outros ganhassem US$ 200 000. O segundo estaria em nossa capacidade de nos adapta r ao novo padrão.

Mas, se a riqueza não traz felicidade, o que traz? Se você pensou em saúde, juventude, um QI alto, um bom casamento, dias ensolarados ou ter uma crença religiosa, saiba que tudo isso ajuda. Mas, de acordo com pesquisa realizada em 2002 pela Universidade de Illinois, também nos EUA, as pessoas com alto nível de felicidade são aquelas que têm mais capacidade de fazer amigos e manter fortes laços afetivos com eles. Um hábito simples e gratuito.

Este texto foi retirado do site: http://super.abril.com.br/revista/240a/materia_especial_261548.shtml?pagina=1